O Volume do IBOV caiu após as eleições americanas. Nos momentos imediatos que antecederam e sucederam o resultado da eleição o volume cresceu e uma pressão de venda muito forte se estabeleceu, indicando saída de capital da bolsa, processo evidente no OBV e que refletiu também no dólar que bateu os 3,50R$. O volume do mercado americano no mesmo período disparou, mas lá a pressão foi de compra indicando fluxo positivo de capital.
No processo corretivo que se seguiu, porém, o volume se manteve baixo, e foi maior nos dias de alta da bolsa. O OBV mostrou esse fluxo claramente, formando divergência em relação ao preço.
Findado a correção, o rali de janeiro parece ter pego investidores de surpresa, e o volume permaneceu baixo e apesar de ter sido um rali de mais de 16%, os principais movimentos foram a primeira semana do ano, com baixíssimo volume e depois em três dias de movimento significativo. No resto do tempo o mercado lateralizou.
Pode se dizer que foram pulsos inesperados. Durante todo o mês de janeiro o índice não corrigiu significativamente, sem dar uma "chance" aos que ficaram fora, até o dia 30, quando uma correção significativamente forte se iniciou. Isso explicaria, junto com o alto volume do mercado americano, o baixo volume do IBOV nesse rali.
Agora, com a correção oferecendo uma segunda chance, acredito que o volume tenderá a subir e voltar aos patamares dos primeiros meses de 2016.
No processo corretivo que se seguiu, porém, o volume se manteve baixo, e foi maior nos dias de alta da bolsa. O OBV mostrou esse fluxo claramente, formando divergência em relação ao preço.
Findado a correção, o rali de janeiro parece ter pego investidores de surpresa, e o volume permaneceu baixo e apesar de ter sido um rali de mais de 16%, os principais movimentos foram a primeira semana do ano, com baixíssimo volume e depois em três dias de movimento significativo. No resto do tempo o mercado lateralizou.
Pode se dizer que foram pulsos inesperados. Durante todo o mês de janeiro o índice não corrigiu significativamente, sem dar uma "chance" aos que ficaram fora, até o dia 30, quando uma correção significativamente forte se iniciou. Isso explicaria, junto com o alto volume do mercado americano, o baixo volume do IBOV nesse rali.
Agora, com a correção oferecendo uma segunda chance, acredito que o volume tenderá a subir e voltar aos patamares dos primeiros meses de 2016.
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